Ejércitos en las calles

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Com motivo da passada militarizaçom do espaço aéreo e a declaraçom do estado de alarme por estas datas ainda vigente, cobra de novo protagonismo o exército na vida civil. Desta vez nom pola Insumisom, senom pola militarizaçom.

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Algumhas questons em torno do relatório «Urban Operations in the Year 2020» da OTAN

Para os que se obstinam em pensar que o raciocínio aqui detalhado concierne somente ao limes do império, e nom ao seu centro orgânico, para os que querem de todos modos projetar a cena do conflito em outro lugar qualquer contanto que nom seja aqui, em fim, para os que ainda continuam sentindo-se «em paz» com o existente (ou seja, com umha existência de paz), no relatório simula-se umha intervençom da OTAN em um teatro de operaçons no qual as «cidades de interesse estratégico» nom som nem Teherán (Irão), nem Pyongyang (Coreia do Norte), nem «como hipótese extrema» Pequim (Chinesa), senom que som as cidades francesas de Rouen, Le Havre, Evreux e Dieppe.

O controlo preventivo e a repressom de sublevaçons ou insurreçons eventuais voltara-se cada vez mais prerrogativas do exército, o qual terá que efetuar, por tanto, verdadeiras funçons de polícia territorial, enquanto esta se «paramilitariza». Além de controlar o território, o exército terá que levar a cabo atividades de gestom da populaçom civil: gestom física (refugiados, evacuados, etc.) e gestom psicológica (controlo e monopólio das informaçons, relaçons com as autoridades locais, mas também com todas as realidades associativas dispostas a colaborar).

Nesta perspetiva será necessário dotar às forças armadas de umha adequada preparaçom para conflitos urbanos, para evitar a histórica «incoercibilidade» das «forças rebeldes» na guerra asimétrica. Ao mesmo tempo, será preciso acostumar à gente a ver aos militares patrulhando as cidades, para que ninguém, por mais avezado e/ou aterrorizado que esteja, se arrisque a mover um dedo (nem sequer o do médio).

Estamos a nos dirigir cara um «Estado militarizado». Tanto as tropas atribuídas a Pianura (Nápoles) como as que estam em Via Padova (Milão) nos lembram que, de facto, no ano 2020 nom está tam longe.

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